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quinta-feira, 11 de março de 2010

O desenvolvimento da atividade comercial e marítima entre os Fenícios



Com uma geografia física limitadas por terra, e uma posição marítima favorável indo de encontro às rotas comerciais do mediterrâneo, e o comercio voltado para a pesca, à burguesia logo se viu impulsionada a explorar os mares, com o desenvolvimento naval e comercial, financiada pela alta corte, se deu o expansionismo Fenício, dominando o comercio no mediterrâneo, fazendo colônias e adquirindo feitorias. Tecendo laços comerciais com os gregos e os demais povos da região. Isso se deu pelo fato do império Egípcio e Hitita entrar em decadência no século IX a.C. Tempos depois com os domínios Assírio, Persa e Macedônio, a cidades Fenícias deixaram de ser o pólo comercial do oriente médio. Convém notar a importância de dominar as cidades-estados da fenícia era primordial para expandir o poder na região, pois quem o fizesse estaria com o controle comercial da região do mediterrâneo. 
A fenícia era composta de cidades-estados, cada uma independentes entre si, não havia uma unificação como se observa no desenvolvimento dos outros povos da região, o regime político variava de épocas e lugares, existindo monarquias hereditárias com poder limitado e republicas plutocráticas onde o poder estava nas mãos de um conselho de anciãos geralmente integrados pelos comerciantes ricos. Vale apena ressaltar que toda a cidade-estado da fenícia predominava socialmente uma oligarquia mercantil, formada pelos comerciantes e amadores dono de barcos, que governava as cidades, os sacerdotes gozavam de grandes privilégios dentro da sociedade fenícia, formando uma pirâmide social semelhante às nações vizinhas com o topo os reis e comerciantes, em seguida dos sacerdotes e das massas camponesas e escrava na base.
A religião na fenícia possuía deuses e ritos agrários, divindades da fertilidade e fecundidade, que mais tarde com a chegada dos povos semitas passaram a cultuar outras divindades protetoras das cidades fenícias, assim cada cidade possuíam seu próprio deus. No meio dessa miscigenação se destacou o deus Baal (Senhor) que passou a designar protetor das cidades com acréscimo de um nome próprio que o diferenciava das demais cidades, convém notar que os fenícios eram também animistas veneravam objetos como: arvores água e pedras. Em contato com os outros povos a fenícia sofreu influências dos egípcios e egeanos.
ELSON CASSIANO
HISTORIA-UERN 

Um comentário:

jakeline disse...

oiii amigo!!!!
estou aqui como vc me perdiu
sim,gostei muito da leitura
abraço!