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sexta-feira, 27 de novembro de 2009

A reforma e a Contra-reforma na educação




  • Lutero queria fazer da educação uma forma de contestação ao poderio da Igreja Católica. Na sua opinião, a educação deveria ficar a cargo do Estado, pois só assim poderia atingir um grande número de pessoas (ricos, pobres, mulheres).
  •  Apesar do discurso ser igualitário, na prática a educação luterana não deixou de ser elitista, pois defendia educação diferenciada para a classe trabalhadora (bem mais superficial) e para a elite econômica (mais complexa e profunda).
  • Aspirava a implantação da escola primária para todos, para camponeses e artesãos;
    Defendia a educação pública e universal, sugerindo ainda que as autoridades de cada cidade assumissem tal tarefa;
  • Condenava a aplicação de castigos físicos e critica a erudição e a ênfase na retórica da Escolástica;
  • Propunha uma educação mais moderna e pragmática, incluindo no currículo: exercícios físicos, jogos e canto.




    A educação encontrou local privilegiado na Reforma por ser utilizada como um importante mecanismo para a divulgação da nova religião protestante. Tanto que um dos primeiros pressupostos da Reforma é oferecer iguais condições para todos os homens lerem e interpretarem a Bíblia. Podemos perceber a quebra de paradigmas e a tentativa de enfraquecimento do poder do clero.

    No entanto, a primeira conseqüência desse movimento na área educacional foi a fundação da educação pública moderna, medida que visava reagir contra o poderio da educação católica, já que esta última se dedicava às escolas confessionais pagas. Vejamos a seguir as principais propostas da Reforma Protestante para o campo educacional:
    Foi ele especialmente quem deu impulso prático e força política à programação de um novo sistema escolar, voltado também à instrução de meninos destinados não a continuação dos estudos, mas ao trabalho.”
    A contra-reforma


    • Em reação ao protestantismo em expansão inicia dentro da igreja católica um movimento de contra-reforma com o concilio de Trento em 1545.
    • Fizeram muitas reformas dentro do catolicismo e as velhas doutrinas continuaram. Não aceitaram a proposta dos reformadores.
    • Criação da Companhia de Jesus (Jesuítas), por Inácio de Loyola em 1534, que tornou-se uma instituição poderosa principalmente na colonização do novo mundo e na luta contra a expansão protestante na Europa.
    •  a separação do catolicismo e do protestantismo gera a guerra religiosa  a guerra dos 30 anos, envolvendo quase todos os países Europeus.
    • A instalação de seminários para reavivar os dogmas da fé; dos colégios da Companhia de Jesus para educar as elites, e da Santa Inquisição para combater dentro e fora da instituição católica situações de heresias e pessoas ligadas ao movimento reformador. A difusão da reforma protestantismo.  



Um comentário:

SuUh Amaral disse...

Obrigada por disponibilizar esse material , farei um seminário sobre o assunto e achei esse mais básico e objetivo para explicar!