· Com a escassez do escravo seu preço se elevou chegando ao dobro.
· Surgem os manuais de tratamentos do escravo que passa a ser visto como uma mercadoria preciosa.
Trabalhadores nacionais:
· Com a cessação do trafico obrigou os fazendeiros a buscarem alternativas de mão de obra.
· Começa a se pensa em trabalho livre nacional.
· Havia resistência do trabalhador nacional de trabalhar nas fazendas.
· Recusa dos trabalhadores livres de trabalharem nas fazendas.
Imigrantes:
· A solução de imigração não era nova.
· Mas causou problemas com os fazendeiros, pois não interessava a eles esse tipo de imigração e se viam com problemas para conseguirem trabalhadores.
· Entre 1847-1857 imigrantes foram introduzidos no Brasil financiado pelos fazendeiros.
· Foram contratados por parceria, o fazendeiro pagava sua viagem e estadia e eles eram obrigados a pagarem com juros através do trabalho.
· Conflitos entre colonos e fazendeiros.
· Queixavam-se que eram tratados como escravos forçados a comprarem mantimentos no armazém do fazendeiro onde tudo era mais caro e recebiam menos do que lhes era devido.
· O sistema foi um fracasso nem satisfazia os fazendeiros nem os colonos.
· Trafico interno:
· As províncias do nordeste importavam escravos para as do sul.
· Preços altos faziam com que os senhores vendessem seus escravos para as lavouras de café do sul.
· O crescimento da população escrava no Brasil diminui a de trabalhadores livres aumenta.
· Em 1872 os escravos representavam apenas 16% da população do país.
· Concentração de escravos na lavoura:
· As províncias do sul do país entre as décadas de 1820-1880 concentrava a maior parte dos escravos do Brasil.
· Os abolicionistas encontraram apoio nas massas urbanas e assalariadas livres.
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